quarta-feira, 24 de setembro de 2014

'M Pioggia, Caffè e Lei



A chuva vem no seu devido momento e traz consigo um novo ciclo de águas em nosso solo, ao mesmo tempo acalma os meus/os nossos pensamentos. Assim como a chuva toca o solo, numa sincronia poética, o café também cai em minha alma e expande minhas reflexões ao encontro das minhas mais profundas inspirações. Respiro fundo, medito por alguns segundos, abro os meus olhos castanhos e assim preencho as páginas em branco, da mesma forma que a chuva preenche as vidas mais secas; desvaneço-me na escrita, assim como a água da chuva se move por baixo da cidade depois de passar sutilmente por nossas emoções e sentimentos.

Sou a chuva, sou o café, sou a cidade, sou você e o eterno desejo de chover: o eterno desejo de amar e preencher o mundo interior e exterior da vida.

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