segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Observaral

(Fonte:http: giphy.com)

O observador reflete constantemente sobre colocações externas e internas a seu respeito. Ele considera muito importante todas as colocações expostas, sejam elas mencionando seu passado comportamental, sejam elas teorizando supostas reações futuras, ou mesmo aplicações presentes: todas lhe cabem com suas devidas utilidades. O observador, embora imperfeitamente humano, reconhece a necessidade de exploração dentro de si mesmo e do lado de fora. Reconhece a necessidade de vulnerabilidade, independente de onde passe. Independente de quem se relacione com ele.

O observador, consciente de sua imaturidade - não colocada como desculpa de fugas e responsabilidades - mantém sua vulnerabilidade com a existência, possibilitando, assim, o aprendizado e o estudo de si mesmo diante dos seus sentidos. Ele considera importante o seu silêncio, mas também é apaixonado pelo barulho que faz do lado de fora.

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