segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Difficile da raccontare

Falarei algumas coisas que talvez sejam extremamente desagradáveis, mas não deixarão de ser verdades. Já digo que a minha unica intenção com isso é de que todo mundo pare com essa frescura nos relacionamentos e cresça logo de uma vez. 

Vejo muita gente passando por dificuldades em sentir alguma satisfação, sentir-se bem consigo mesmo; ficam buscando outras forma de se encontrar. Enfim. Não sou ninguém pra julgar ninguém, muito menos tenho a intenção de mudá-las, apenas exponho o que vejo de um modo geral, e o que acho uma completa falta de inteligência pra onde nossa evolução humana chegou até agora (pelo menos pra todas as ferramentas que temos disponíveis pra isso: evoluir!). 

Sinto que ainda nos prendemos a muitas coisas que não deveriam nem existir mais, mas que ainda insistimos em manter com primitivismo. Vejo que tem muita gente trancando a própria tranquilidade, criando problemas que na verdade são gritos de socorro pra não perder o que acham que é delas - e que verdade nunca foi. Digo, na questão de RELACIONAMENTOS. Acho que relacionamento, nada mais, nada é do que você compartilhar as suas experiências, o seu conhecimento, TUDO o que você aprendeu até AGORA com quem quer que seja no AGORA. 

Tenho uma admiração enorme pelas minhas ex-namoradas, independente se elas não fazem nem ideia do quanto às admiro (e peço desculpas se minhas palavras afetem-as neste momento). Essa admiração provêm de todos os momentos que compartilharmos até o fim dos relacionamentos. Ah, também quero deixar claro que isso vale pra todos os tipos de relacionamento, inclusive amizade. 

Entendam uma coisa: se o fim foi decidido, suponha-se que à partir desta etapa, nenhum deles devem satisfações ou sentimentos de obrigações pelo outro (mesmo que isso seja completamente inevitável por um constante tempo). Mas não é nisso que quero chegar. A questão é que: por mais excelentes, singulares ou únicos que esses momentos tenham sidos, eles se tornaram uma grande e memorável lembrança pra cada um de nós; eles são o nosso passado. Agora, ao meu ver, se nós realmente respeitávamos essa pessoa amada, se nós realmente amávamos ela, eu acho que o mínimo que devemos fazer é deixar ela em paz, seguir cada um no seu rumo, pra que cada um evolua da sua legitima maneira, como bem aprendemos todo esse tempo experimentado. 

A liberdade pode ser uma coisa extremamente utópica pra nossa sociedade, mas eu acredito na liberdade entre as pessoas, na liberdade de nos libertamos desse sentimento de responsabilidade um pelo outro, mesmo que, quando-nos envolvidos, existe essa responsabilidade, de fato! 

Acho que se existiu um fim nesses relacionamentos é porque com certeza não houve uma sincronia, muito menos harmonia na forma de viver de ambos. 

Então, ACREDITO E-U, que cada um deve ir pro seu canto e refletir sobre tudo o que aconteceu, e se possível transformar tudo isso em amadurecimento e evolução pra si próprio. PELO AMOR DE DEUS, não estou me referindo necessariamente aos meu relacionamentos, mas sim ao que sempre vi até hoje na maioria das pessoas que conheço. 

Desejo que todas as pessoas em minha volta vivam tranquilas, mas também desejo-as que não tentem recuperar ou mesmo dificultar a evolução dessas pessoas que, segundo vocês, "TANTO AMARAM/AMAM". 

Se querem "amar" de verdade, procurem a liberdade. Acho que todas essas situações desagradáveis criadas nos relacionamentos, cedo ou tarde, se cicatrizam. E quem sabe em um novo momento, em uma nova oportunidade, essas experiencias possam retornar, mas de uma forma mais respeitosa e adulta.

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