domingo, 29 de setembro de 2013

Prova lasciando

Amar é libertar o outro ou qualquer outro ser de qualquer julgamento, independente do existente grau de ligação. Cada um nasce de um jeito, cada um aprende de um jeito e cada um encara e abstrai a vida como bem compreendeu até agora. 

Vamos aprender e ensinar, mas nunca limitar alguém com julgamentos que nós consideramos como "verdades". 

Tentemos ensinar o que sabemos, mas nunca impondo como verdade absoluta. 

Entremos na vida de cada um para um possível auxílio e uma transformação de um caminhar mais sereno e menos hostil, e se for a hora de partir, que partamos então. 

Deixemos cada um seguir o seu caminho. 

Assim sigo o meu, tentando deixar um pouco de mim em cada um, mesmo não sendo de ninguém, mas sim de todos que possuem a coragem de serem o que são.

Um comentário:

  1. Dando uma de intruso aqui, ótimo ponto para se discutir.

    Uma vez mergulhado no mundo do outro, é fácil perceber que existe uma gama de verdades. Quando não só nos posicionamos em um ângulo diferente, em outra perspectiva, mas quando nos esforçamos para encontrar seu entendimento, praticamos compaixão. Não o conhecimento é expandido, como também a ética é conquistada. A correspondência entre pessoas, pode até não unificá-las, mas certamente encontrará mútuos meios para suprir suas necessidades.

    Eu costumo dizer que essas tais "verdades" que vemos por aí, seja ditada por alguém ou cultuado por um povo, se iguala à individualidade, melhor, à culturas. E não cabe ao mundo julgá-las, e sim, primeiramente, vivência-las e filtrar tudo o que for positivo para si próprio.

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