A aceitação, provavelmente, é um dos maiores e mais difíceis processos de amadurecimento que o ser humano há de conviver.
Não digo aceitar tudo simplesmente como fato verdadeiro e rapidamente digeri-lo; digo: aceitar as condições do agora; aceitar as limitações, os defeitos e as condições financeiras/sociais; aceitar as condições físicas e biológicas.
Não posso ser o melhor exemplo, ou alguém que tenha realmente total noção e dimensão do que é aceitar certas questões, mas o que eu tenho certeza é que o fato de não encararmos o processo de aceitação, nos mantém claramente mais amargos, enferrujados, vulneráveis, cegos, dificultosos e propícios ao declínio de nós mesmos.
Aceitar-se não é se acomodar com o que já tem; não é criar voo sem asas! É preparar-se dignamente para o que tens a buscar e receber.
Aceitar-se é olhar pra si mesmo e reconhecer-te como um ser vivo e apto a necessária expressão.
Aceitar-se é abstrair a vivência puramente verdadeira.
Aceitar-se também é ter a coragem de assumir a postura de sua personalidade, independente das consequências.
A revolução começa dentro, e não lá fora!
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