quarta-feira, 20 de março de 2013

Accordo

Refletindo e trabalhando naturalmente pela mais justa maneira de existência, questiono se seria hipocrisia culparmo-nos a vida em si pelas insatisfações que ela mantém perante a nossa leiga e minúscula visão térrea.

Ponho em dúvida se é mais do que uma imperfeição e imaturidade do ser humano  afetar-se, magoar-se, frustrar-se com ações redirecionadas a si próprio. Eu disse: REDIRECIONADAS! Ou seja: tudo que vem contra ti, tudo que afeta-o, te desanima, te desloca da alegria, te deixa completamente fora de controle; fora de eixo e de foco...tudo isso é você quem cria! Você trouxe/trás, com suas ações, suas emoções, com seus pensamentos e suas atitudes o que você é neste exato momento.

Friso que, apesar de tudo, sendo um ser humano, ainda corre em meu sangue a aceitação de que é um costume cultural doentil dependermos de coisas tão artificiais perto do que somos realmente.

Ressalto que esta reflexão é de profunda elevação intelectual, mas que levando à prática, não é tão simples, muito menos para quem não admite e aceita a si próprio como um ser criador; um Deus.

Concluo que o amor é a energia mais presente do Universo; É a energia que nos une infinitamente e nos conecta à singularidade espiritual. 

Persisto em dizer: o amor está presente em todos os seres desse planeta, mas adormece enquanto estes não se direcionam a contemplação e ao autoconhecimento.

Acorde enquanto há tempo!
     

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