segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Comer ou morrer

Como você está se “alimentando” ultimamente? Qual a sua "comida" favorita? Uma "comida" bem preparada, rica em vitaminas, mas de ardo preparo, ou aquele lanche pronto e congelado com substancias artificiais? Quer dizer, então você prefere se alimentar de algo mais prático e simples, ao invés de saciar seu corpo de forma saudável e nutritiva? Então você sacia a sua "fome", mas desprovêem  suas células de uma extensão à sua própria sobrevivência? E mesmo sabendo que, se "alimentando" de coisas boas, você ainda tem preguiça de "comer" o “necessário”? A sua "mesa" está sempre farta de "alimentos" saudáveis, mas você ainda prefere o "sabor industrial"?

Basicamente vejo a vida em todas as formas de ação humana e o significado do que tentei exemplificar acima é o fato de muitas vezes procurarmos uma extensão da felicidade nas coisas mais fáceis e de curto alcance, o que raramente nos satisfaz internamente e verdadeiramente. Enquanto nos "alimentarmos" daquilo que não nos sacia por completo, vivemos passando fome dia a pós dia, consequentemente desnutrindo o brilho da nossa integridade espiritual. 

Tentando auxiliar quem realmente amo, voz digo: procure conhecer-te a si mesmo! Busque um realismo social e conjugal. Não transforme a sua vida em uma novela. Se tens que chorar, chore! Mas chore de verdade. Vale mais uma lagrima sincera do que um sorriso falso e forçado. A tristeza não é exatamente um poço sem fundo, mas sim um momento onde refletimos com mais proveito. Se você tem capacidade de ir atrás do seu "alimento", vá!

E para que tudo funcione positivamente bem em sua vida, voz imploro: Não passe fome!

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